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quinta-feira, 7 de julho de 2011


 
    A questão coimbrã foi  uma  revolução na área das letras contra o romantismo (mposta nas obras literárias ) no século XIX.
Protagonizada por estudantes de Coimbrã (Eça de Queirós, Antero de Quental etc, com Almeida garrett ).
    Polêmica políti-literária que opôs Antônio Feliciano de Castilho e Manuel Pinheiro Chagas a Antero de Quental e Teófilo Braga. Castilho desencadeou o processo num prefácio ao livroPoema da Mocidade de Chagas. Respondeu Quental com o folheto Bom Senso e Bom Gosto.
     A revolta da mocidade coimbrã havia de eclodir num movimento político, filosófico e literário, cuja amplitude ultrapassou talvez a do próprio Romantismo. Este grupo que se sublevou contra Castilho era o mesmo que, acrescido de personalidades com tendências paralelas, havia de tratar, em 1871, nas Conferências Democráticas do Casino ), de colocar Portugal a par da atualidade europeia, ligando-o com o movimento moderno, estudando as condições de transformação política, economica e religiosa da sociedade.

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